interior | novos territórios
©
a partir de uma fotografia de José Manuel Rodrigues
30.10.12
16.10.12
500
milhões de euros necessários para a conclusão do projecto Alqueva.
É necessário terminar uma parte da rede primária, que será
financiada pelo Fundo de Coesão, e uma parte de rede secundária. Um
projecto que, na totalidade, terá 110 a 120 mil hectares de regadio.
Neste momento quase tem quase 60 mil.
Sistema
Global de Rega
Área
dominada - 115 mil ha
Extensão
da rede primária - 314 km
Extensão
da rede secundária - 2 240 km
Barragens
- 15
Estações
elevatórias - 9 principais / 56 secundárias
Mini
Hídricas - 16
1957-
Criação do Plano de Rega do Alentejo;
1968-
Celebração do Convénio Luso-Espanhol para utilização dos rios
internacionais;
1975- Aprovação pelo Conselho de Ministros da realização do Projeto;
1976- Início das obras preliminares (ensecadeira/infraestruturas de apoio à obra);
1978- Interrupção das obras;
1980- Nova Resolução do Conselho de Ministros determina a retoma dos trabalhos;
1985/87- Estudo de Impacte Ambiental;
1992- Avaliação Global de Impacte Ambiental da componente hidroelétrica;
1993- Decisão do Conselho de Ministros para retoma do Empreendimento;
1993- Criação da Comissão Instaladora da Empresa do Alqueva (CIEA);
1994/95- Estudo Integrado de Impacte Ambiental;
1995- Criação da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, EDIA, S.A.;
1995- Reinicio dos trabalhos em Alqueva (escavações de 1ª fase);
1996- Através da Resolução do Conselho de Ministros nº 8/96, o Governo assume "avançar inequivocamente com o projeto do Alqueva" com ou sem financiamento comunitário;
1996- Adjudicação da empreitada principal de construção civil da barragem e central de Alqueva;
1997- Integração no QCA 94/99 do Programa Específico de Desenvolvimento Integrado da Zona do Alqueva (PEDIZA) que consolida o envolvimento da Comunidade Europeia no Projeto;
1998- Início das betonagens na Barragem de Alqueva;
1999- Adjudicação da empreitada de construção das habitações e comércios da Nova Aldeia da Luz;
2000- Adjudicação da empreitada para a execução do primeiro bloco de rega do Sistema Global de Rega de Alqueva;
2002- Encerramento das Comportas da Barragem de Alqueva e início do enchimento da Albufeira;
2002- Inaugurado o 1º de 3 Blocos da 2ª Fase do Perímetro de Rega de Odivelas, Infraestrutura 12;
2002- Inauguração da Nova Aldeia da Luz;
1975- Aprovação pelo Conselho de Ministros da realização do Projeto;
1976- Início das obras preliminares (ensecadeira/infraestruturas de apoio à obra);
1978- Interrupção das obras;
1980- Nova Resolução do Conselho de Ministros determina a retoma dos trabalhos;
1985/87- Estudo de Impacte Ambiental;
1992- Avaliação Global de Impacte Ambiental da componente hidroelétrica;
1993- Decisão do Conselho de Ministros para retoma do Empreendimento;
1993- Criação da Comissão Instaladora da Empresa do Alqueva (CIEA);
1994/95- Estudo Integrado de Impacte Ambiental;
1995- Criação da Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, EDIA, S.A.;
1995- Reinicio dos trabalhos em Alqueva (escavações de 1ª fase);
1996- Através da Resolução do Conselho de Ministros nº 8/96, o Governo assume "avançar inequivocamente com o projeto do Alqueva" com ou sem financiamento comunitário;
1996- Adjudicação da empreitada principal de construção civil da barragem e central de Alqueva;
1997- Integração no QCA 94/99 do Programa Específico de Desenvolvimento Integrado da Zona do Alqueva (PEDIZA) que consolida o envolvimento da Comunidade Europeia no Projeto;
1998- Início das betonagens na Barragem de Alqueva;
1999- Adjudicação da empreitada de construção das habitações e comércios da Nova Aldeia da Luz;
2000- Adjudicação da empreitada para a execução do primeiro bloco de rega do Sistema Global de Rega de Alqueva;
2002- Encerramento das Comportas da Barragem de Alqueva e início do enchimento da Albufeira;
2002- Inaugurado o 1º de 3 Blocos da 2ª Fase do Perímetro de Rega de Odivelas, Infraestrutura 12;
2002- Inauguração da Nova Aldeia da Luz;
2003-
Adjudicação da Empreitada de Construção da Barragem e Central
Hidroelétrica de Pedrógão;
2003-
Inauguração do Museu da Luz;
2003-
Entrada em funcionamento do Grupo 2 da Central Hidroelétrica de
Alqueva;
2004-
Inauguração da Central Hidroelétrica de Alqueva e entrada em
funcionamento do Grupo 1;
2006-
Inauguração da Barragem e Central
Hidroelétrica de Pedrógão;
2010-
A 12 de Janeiro Alqueva atingiu a cota 152, a cota máxima que
corresponde a um armazenamento de 4150 hm3
11.10.12
Amendoim no Alqueva
Empresa americana aposta na fartura de terra, água e temperaturas elevadas para converter região alentejana no grande produtor europeu desta cultura subtropical, que já se produz no Ribatejo.
A multinacional americana PepsiCo aponta como meta até 2015 a plantação, na área sob influência do regadio de Alqueva e nas regiões espanholas da Extremadura e Andaluzia, de 6600 hectares de culturas de amendoim.
Em 2012 já foram plantados 1800 ha (300 em Portugal, na região do Ribatejo), 1100 em Vegas del Guadiana (Extremadura) e 400 divididos por Cáceres, Sevilha, Córdoba e Cádis. A empresa americana quer tornar-se auto-suficiente na cultura do amendoim na Europa. A Matutano é a sua marca mais conhecida. A experiência começou há dois anos, quando especialistas dos Estados Unidos propuseram a agricultores de Vegas del Guadiana (Extremadura espanhola) se queriam plantar amendoins. O objectivo passa por cultivar 10.000 ha desta cultura subtropical na Península Ibérica durante cinco anos.
A área sob influência do Alqueva oferece as condições requeridas. "Tem fartura de terra, água e sol", factores determinantes para obter elevados índices de produção, destacou um dirigente da Torriba, organização de produtores de hortofrutícolas de Almeirim, que foi contactada pela PepsiCo para incentivar agricultores portugueses a produzir amendoins. Em 2010 realizaram-se os primeiros ensaios numa área de seis ha, que se revelaram promissores, e em 2011 a área de cultivo já ocupou cerca de 311 ha.
Fonte: Público
21.5.12
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